Prólogo
- Estive Galhardi
- 15 de set. de 2024
- 1 min de leitura
Finalizado, numa das vezes em que achei que houvesse, venho preencher o espaço previamente reservado, mais para que eu pudesse escrever o epílogo, do que de fato fazer com que este signifique coisa alguma.
Não conto no sentido de categoria que é qualquer outra coisa que não conto.
É…
E fica pior.
AVISO:
Depois de tudo, em mim se manifesta, fora de hora e inconveniente, absoluta compreensão de que, talvez, eu seja incompreensível. Isso, é claro, na presunção de presumir a percepção de todas as pessoas pensantes do planeta; mas também, se compreensão não é definição, acho que não devo me preocupar, já que é indefinida, então, não sou incompreensível, me encontro, tão-somente, neste estado, assim como este parágrafo.
Por hora, até o fechamento deste livro, concluo que: sou didático; hermético; simples e direto.
Ah, sim, sobre o aviso já vou avisando… necessário empenho, intenção, dedicação, força de vontade e, fundamentalmente, disponibilidade. Sugiro, também, certa bondade; comigo e com você. Imagino que eu possa te provocar o oposto.
Não conto com nada.
Nem com isso.
Sugiro: não leia!



Comentários